Pelos caminhos de Portugal, AMBCV Lumiar foi até à Malveira – região saloia

Março 6, 2012

Os seniores da AMBCV Lumiar  foram passear até às terras da Malveira, acompanhados por um director da AMBCV Lumiar, o senhor Luís Casimiro, que lhes foi fazendo uma visita guiada pelos diversos locais por onde passaram.

Malveira, é uma bonita freguesia rural do concelho de Mafra, na região da grande Lisboa, desenvolveu-se bastante devido ao seu célebre Mercado semanal, todas as quintas-feiras, constituindo mesmo um dos maiores de todo o País, trazendo à freguesia um largo número de visitantes que aqui encontram os mais diversos artigos.

A nível Patrimonial destacam-se monumentos como a bonita Igreja de São Paulo, Ermida de Nossa Senhora dos Remédios e a próxima Capela rural de Santo António da Carrasqueira.

De destaque são os sete Moinhos de Santa Maria, que constituem já o símbolo da freguesia, começados a construir a partir do século XVIII, três dos quais ainda hoje em funcionamento, formando um rico Património rural de outros tempos que importa preservar.

Foi um dia bem passado, uma oportunidade de sair do bairro e ir conhecer  outras localidades.

O Almoço foi num restaurante designado “o Cantinho do Rosário” e foi muito apreciado por todos, em especial pelo senhor Luís Casimiro, como as fotos o indicam!!! Aliás, aproveitamos para recomendar a quem por lá também passeie!


Serra da Estrela – Tecto de Portugal

Novembro 21, 2011

Fomos visitar o reino da neve em Portugal

Almoço na Covilhã, antes de subir à Torre, o ponto mais Alto de Portugal Continental. Antigos glaciares esculpiram magníficos cenários, tornando a Serra da Estrela num verdadeiro alento visual, paisagem única no país, mas que dia super mega fixe.

O passeio foi brindado com a presença de pessoas maravilhosas, fomos presenteados com um dia espectacular, o resultado só podia ser maravilhoso.

 Provamos que somos uma grande Família!


Visita à Tapada de Mafra

Maio 14, 2011

No dia 04 de Maio de2011, aAMBCV Lumiar realizou uma visita à Tapada de Mafra, organizada pelo grupo GIAI (Grupo Interinstitucional de Apoio a Idosos) com o objectivo de promover troca de experiências entre os idosos de cada uma das instituições do grupo.

Fomos recebidos pelos guias da Tapada de Mafra e começámos a nossa visita, com uma explicação e demonstração de três aves rapinas: uma diurna, uma nocturna e um falcão.

De seguida, fomos em dois comboios da organização, continuar a nossa visita. Fizemos uma primeira paragem, para visitarmos um museu onde estavam expostas carroças utilizadas do tempo dos reis. Num segunda paragem realizámos uma segunda visita, à falcoaria, onde vimos as três aves rapinas iniciais mais umas quantas.

Ao longo da viagem de comboio, usufruímos das explicações de uma outra guia e fomos vendo veados, javalis e bambos bem como as paisagens, inclusivamente o muro de21 quilómetrosque acompanha a Tapada e casas dos tratadores/guardas.

Após esta magnífica visita, era tempo de ir almoçar e nessa perspectiva, fomos a um refeitório comer um delicioso Cozido à Portuguesa.

Foi um passeio muito divertido e interessante, em que o objectivo foi alcançado, e do agrado de todos, pelo que esperamos que este tipo de actividades se volte a efectuar!

 Duarte Cabral


As casas de Lisboa, também contam historias

Março 16, 2011

Podia ser um artigo de interesse local, mas considerando que estamos perante mais um caso de vandalismo histórico, o problema passa a ser de interesse Nacional.

Situada junto ao Museu do Traje, no Lumiar em Lisboa, junto a um largo que baptizaram com o nome do olisipógrafo, próximo da Academia Musical 1º de Junho de 1893, localizamos a Ruína da casa a onde viveu Júlio Castilho.

Júlio de Castilho era filho do escritor António Feliciano de Castilho e de sua segunda mulher D. Ana Carlota Xavier Vidal de Castilho e irmão do militar e político  Augusto de Castilho.

Foi a maior referência da olissipografia, foi ele próprio que a inventou. As suas investigações sobre a capital além de exaustivas e minuciosas foram precursoras de uma actividade inexistente até então. O estudo da história e arqueologia de Lisboa.

Foi dramaturgo, jornalista, politico, historiador e professor do infante D. Luís Filipe, foi também sócio efectivo da Associação dos Arquitectos e Arqueólogos Portugueses e sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa do Instituto de Coimbra, do Gabinete de Português de Leitura de Pernambuco, do Instituto Vasco da Gama de Nova Goa e da Associação Literária Internacional de Paris.

 Desde 1997 que é propriedade da Câmara de Lisboa, esta casa está classificada como imóvel de interesse público, integrado no conjunto do Paço do Lumiar

 Nos casos em que o património está ameaçado a câmara pode até expropriar os imóveis, mas como é que a CML pode aplicar a expropriação, quando a própria câmara não dá o exemplo, como é o caso da casa de Júlio de Castilho.

 Na fachada, bem lá no alto, pregaram uma lápide de homenagem ao olisipógrafo. Mas as letras estão gastas e escondidas pelos tufos de erva que ali crescem.

 Somos um Povo com pouca consciência cultural, possivelmente um problema de falta de sensibilidade, é evidente que estamos em crise, mas a falta de dinheiro, tem servido de desculpa para muita coisa.

Considero importante sinalizar a casa a onde viveu Júlio Castilho, alguns já o fizeram, mas não foi ainda dado o primeiro passo pela CML, para a sua recuperação.

Na minha opinião Câmara Municipal de Lisboa, devia contribuir, para o bom exemplo sobre património devoluto e neste caso, até podia ser uma referência em termos Culturais.

João Carlos Antunes


Casa setecentista em ruína -Travessa do Coutinho – Lumiar.

Março 14, 2011

É só mais uma, a juntar a muitas outras que o Lumiar, em Lisboa, vai coleccionando, o tempo não tem contemplações e vai ditando  sentença.

Quem entra em Lisboa, subindo a Calçada de Carriche, vai encontrar do seu lado direito, perpendicular à rua Pena Monteiro, uma casa setecentista, que mantém o traçado original, em condições de conservação em que as imagens falam mais do que mil palavras.

 Pela avaliação feita no terreno, tudo indica que esta habitação é património municipal, tendo em consideração a existência de placas cravadas nos muros, que diz CML.

 A habitação e constituída por um pátio interior, seguindo de uma escadaria em que pedra que dá acesso ao primeiro andar.

 O pátio é gradeado, com portão nobre, coroado com dois vasos de gomos, em cantaria, embora só lhe reste um.


Rua do Lumiar em Lisboa colecciona Ruína

Fevereiro 22, 2011

Quem fala sobre a história da freguesia do Lumiar, não pode esquecer, este núcleo habitacional antigo na rua do Lumiar.

Este núcleo habitacional quando nasce, ainda o Lumiar era uma aldeia dominado por nobres quintas, olivais e vinhas, sendo os principais frutos da terra o vinho, trigo, cevada e azeite, desenvolvido em torno de uma propriedade régia rural que evoluiu a partir do século XVI.

Hoje quando visitamos a rua do Lumiar e impossível passar indiferente a este desalento e abandono que tomou conta destes edifícios.

Podemos encontrar, edifícios setecentistas, edifício pombalino destinado à habitação e ao comércio, a apresentar uma planta rectangular simples com dois pisos, sótão e águas furtadas. Na fachada principal, destacam-se as janelas rectilíneas com molduras de cantaria salientes e, na fachada lateral direita, uma mansarda totalmente revestida a telha.

Podemos encontrar, edifícios de habitação oitocentista, a apresentar uma planta rectangular regular com dois pisos e águas-furtadas nas coberturas. A sua arquitectura é apalaçada, destacando-se os panos de muro totalmente cobertos com azulejos e as guardas das janelas de sacada em ferraria ornamental.

Podemos encontrar, edifício novecentista com decoração revivalista, construído para habitação e comércio. Apresenta uma planta rectangular com dois pisos e águas-furtadas, sendo a fachada principal rematada por cornija e ampla platibanda plena.

Hoje. Século XXI o Lumiar encontra-se numa capital europeia, muito se fala da cultura e na preservação da historia, como é possível tratar deste modo o nosso património, como é possível coleccionar o desalento e tristeza numa só rua.

Artigo de João Carlos Antunes


Passeio 16 de Outubro 2010 – AMBCV Lumiar

Setembro 29, 2010

Se não tens pais ricos, se não ganhaste o euro milhões esta semana e queres partir à aventura, então vem com a Associação de Moradores BCV Lumiar, em mais um passeio a realizar no próximo dia 16 de Outubro de 2010.

 A barragem de Montargil é o nosso destino, mas sem primeiro passar pela Capital do Gótico, Santarém, 39° 14′ 21.78″ N  8° 40′ 36.93″ W  e porque não uma paragem para almoço em Almeirim, já estamos a imaginar a sopinha da pedra, Hum…. Sem duvida uma “pedra” : ) .

Rumo a barragem com a barriga cheia, vamos apreciar a natureza e quem sabe outras surpresas nos espera.

Vem,  temos um lugar na camioneta à tua espera!


Visita de Estudo da turma de Alfabetização – AMBCV Lumiar

Junho 12, 2010


AMBCVLumiar em Movimento

Junho 11, 2010


Foliões, rumo a Vila Nova de MIL Fontes

Maio 25, 2010

Foliões – No passado dia 17 de Maio de 2010, chegou finalmente a hora de todos gozarem o merecido prémio de carnaval! 

No âmbito de uma iniciativa organizada pelo grupo TEAM “Troca de Experiências, Acção e Movimento” no passado mês de Fevereiro, os idosos do Espaço Sénior participaram num desfile de Carnaval com cerca de 80 idosos do Centro de Convívio do Paço do Lumiar, Cajil, Inválidos do Comércio, Centro Social da Musgueira, Leões de Portugal e Carmoteca.

Os idosos da AMBCVL ganharam uma menção honrosa, assim como todos os outros foliões que não alcançaram o primeiro prémio! A competitividade era muita!!! Para o ano prometemos ganhar!!!

 Como forma de agradecimento a todos os convivas pela sua criatividade e dinamismo em aderir a esta iniciativa a Junta de Freguesia do Lumiar organizou uma passeata! E assim no passado dia 17 de Maio fomos todos nós num espírito de convívio e fraternidade rumo a Vila Nova de Mil Fontes! E os mais aventureiros foram a banhos!!!